Claudio B. Dias, Natural de Montes Claros, Minas Gerais (1961), Cláudio B Dias iniciou estudos de música no Conservatório de Montes Claros, aos 8 anos de idade, seguiu nesta escola estudos de piano, percepção musical, teoria, folclore até os 15 anos. Foi estudante de intercâmbio pelo AFS – American Field Service, nos E.U.A., onde teve a oportunidade de estudar canto coral e tocar piano em vários shows estudantis, entre 1978 e 1979.

Em Belo Horizonte, cursou até o último ano na Fundação de Educação Artística até 1988, estudando piano, contraponto, percepção musical, criação, harmonia tradicional e funcional e noções de composição.

Foi integrante, como tecladista, compositor e arranjador, do grupo de música instrumental “Estalactite”, e de uma banda com forte apelo em MPB e música instrumental “Nhoc”, apresentando shows em vários espaços culturais de Belo Horizonte e cidades próximas.

Foi arranjador do CD “Alecrim” de Rob Nin de shows de cantoras mineiras. Cursou matérias isoladas (Evolução da linguagem musical 1 e 2; arranjo; arte e tópicos culturais) no curso de pós-graduação da escola de Música da UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais.

É proprietário do Estúdio Audioartte, onde trabalha com criação musical, composições e arranjos para pessoas físicas, Produtoras de Vídeo, Agências de Propaganda, Grupos de Teatro de Dança, Emissoras de Televisão e Rádio, onde, dentre muitos outros trabalhos, podemos citar trilhas sonoras para mais de 200 programas para o canal TV Futura, da Fundação Roberto Marinho, entre eles “Tirando de Letra”, programa sobre literatura para jovens; “Viva Legal”, programa sobre saúde utilizado pelo Ministério da Saúde; e “Agora é com a gente”, programa educacional bem humorado sobre cidadania.

Para a TV cultura, participou da criação de trilha sonora para programas sobre a história da arte brasileira. Para a Rede Minas, participou da criação de trilha sonora para várias edições do programa “Veredas”, voltado para o magistério do ensino fundamental, e também participou da criação de trilha sonora para o documentário sobre o Ministério Público do Estado de Minas Gerais.

Participou também da criação e/ou arranjos de trilhas sonoras de várias peças teatrais, sendo que várias foram premiadas como “melhor trilha sonora para teatro do ano em MG” como: O Corcunda de Notre Dame, Gasparzinho, A Bela e a Fera, A Princesa engasgada, O menino que virou história, Bonequinha de Pano, etc. Entre 2004 e 2005 algumas destas peças foram: O Mágico de Oz com direção de Joselma Luquini, Lagoa Santa de Ronaldo Bosque e Gustavo Henriques e Lampiãozinho e Maria Bonitinha de Leo Mendonza.

Entre trilhas e jingles para publicidade, podemos citar clientes como Cia.Vale do Rio Doce, MRV, Centaro Esportes, Transnorte, Madeirense, UFOP, Prefeitura Municipal de Ipatinga, Samarco, Emoreira, Supermecados Bretas e Sales, Elmo, Usiminas, Acesita, Fund.Dom Cabral, Prefeitura de BH, SLU, Emater, Santa Casa de BH e Montes Claros, Fundação Assis Chateaubriand, Fundação S. Francisco Xavier, Belotur, CDL Contagem, Colégios Maristas em várias cidades do Brasil, PUC, Bibliomed, Beatriz Maranhão, Academia Wanda Bambirra, PT, PSDB, Clube Atlético Mineiro, Docegeo, Tia Clara, Anglogold, Crefisa, Montes Claros Shopping Center, Big Shopping, Faculdade Novos Horizontes, UNA, Reauto, L’Aqua de Fiori, Localiza, Encapa, Massas Terni, Baneb, Consórcio União, Diário do Comércio, Telemig Celular, Amazônia Celular, Oi, Carrefour, entre muitos outros.

Em 2004 participou da criação de mais de dez trilhas sonoras para vídeos institucionais do MEC e TSE. É co-autor de vários Audiobooks, entre eles a trilogia do Folclore do Mestre André, de Marcelo Xavier, distribuido pelo selo Formato, da Editora Saraiva. Desenvolve um trabalho de criação com música eletrônica integrada a instrumentos acústicos e eletroacústicos e na utilização da voz humana como integrante da música instrumental. Compõe, ainda, canções contendo letra e pretende lançar num futuro próximo um DVD com algumas delas.

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